Desafios das estatais durante a pandemia conta com a participação da Celepar

A convite do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Rio Grande do Sul (PROCERGS), o presidente da Celepar, Leandro Moura, participou de um ciclo de conversas digitais na última sexta-feira, sob o tema “O Papel das Estatais de Tecnologia no Enfrentamento da COVID-19”.

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09/06/2020 - 09:13
Editoria

A convite do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Rio Grande do Sul (PROCERGS), o presidente da Celepar, Leandro Moura, participou de um ciclo de conversas digitais na última sexta-feira, sob o tema “O Papel das Estatais de Tecnologia no Enfrentamento da COVID-19”.

O objetivo foi contar projetos e desafios que as empresas estatais tem enfrentado durante a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus.
Esta iniciativa foi promovida pelo presidente da PROCERGS, José Antonio Leal em parceria com a Associação Brasileira de Entidades Públicas de TIC (ABEP), e contou ainda com a participação do ex-presidente da Prodemge, Rodrigo Paiva.

Moura contou as ações da empresa em meio à pandemia, como o Tech Ajuda, canal de atendimento via WhatsApp de colaboradores voluntários que sana dúvidas na área de tecnologia, o Paraná Inteligência Artificial (PIÁ), plataforma que engloba mais de 400 serviços digitais do Governo do Estado, além do aumento no uso de cases de business intelligence para tomadas de decisão pelos gestores na administração pública. O presidente também relatou a atuação remota dos colaboradores neste período.

De acordo com o presidente Leandro Moura, este período também trouxe desafios ao cidadão. “A partir desta pandemia, houve também a necessidade do cidadão, em meio ao distanciamento social, se conectar com familiares, amigos. Isso só foi possível com o uso da tecnologia, agora estamos vendo o novo cidadão 4.0”.

Ele ressaltou que a Celepar está aberta a estreitar parcerias com as congêneres. “Não é necessário reinventar a roda, pois com a troca de experiências, podemos utilizar e disseminar o conhecimento entre as empresas, e, assim, oferecer serviços consolidados a mais cidadãos”.