A tecnologia da informação é grande aliada do governo do Estado no combate à criminalidade. Por orientação do governador Beto Richa e do secretário Reinaldo de Almeida César, a Celepar e as áreas de segurança pública desenvolveram, em conjunto, soluções modernas e eficazes para este setor de vital importância à sociedade.

Dois exemplos desta integração que estão trazendo benefícios diretos à população. A Polícia Civil implantou, em setembro do ano passado, a Delegacia Eletrônica que responsável pela operação do boletim eletrônico (boletim de ocorrência online), www.delegaciaeletronica.pr.gov.br.

Outra solução resultante desta parceria, agora junto à Polícia Militar, é o Boletim de Acidentes de Trânsito Eletrônico Unificado (Bateu), lançado pelo Bptran no início de março. Trata-se de um sistema que permite fazer pela internet (www.bateu.pr.gov.br) o registro de acidentes de trânsito que resultem apenas em danos materiais, sem feridos. O serviço, por enquanto, vale apenas para Curitiba.

Para dar continuidade a esta parceria “para discutir ações de inteligência no governo do Estado”, como definiu o presidente Jacson Carvalho Leite, a Celepar recebeu, para uma reunião de trabalho, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruk, o sub-comandante geral, coronel César Alberto Souza, o comandante do BPTran, tenente-coronel Loemir Mattos de Souza e o diretor-geral do Detran, Marcos Traad. Na pauta, a homologação de soluções de Business Intelligence (BI) para a delegacia eletrônica, o Bateu e o serviço telefônico 190.

O coronel Bondaruk ressaltou a importância desta integração de trabalho entre a Polícia Militar e a Celepar “o que vai permitir um salto tecnológico à PM, tanto nas suas ações de cunho administrativo como operacional”. Ele destacou ainda que o objetivo da coorporação é prestar um serviço cada vez melhor à comunidade paranaense.

Estas ações integram o programa Paraná Mais Seguro lançado no ano passado pelo governador Beto Richa que prevê ainda a contratação de 10 mil policiais, sendo 8.000 soldados para a Polícia Militar e 2.200 agentes para a Polícia Civil; reequipamento das polícias Civil e Militar e dos institutos de Criminalística e Médico-Legal.