Celepar incentiva a alimentação saudável e apoia feira de produtos orgânicos 21/10/2011 - 15:50
Visando que seus empregados tenham uma alimentação saudável, e consequentemente, uma melhor qualidade de vida, a Companhia de Informática do Paraná (Celepar) apoia a feira de produtos orgânicos na Fundação Celepar (Funcel). O primeiro dia de mercado foi realizado hoje (21) e a partir de agora, todas as sextas-feiras, das 8h às 13h, serão vendidos produtos como frutas, verduras, pães, cereais e laticínios.
O agricultor João Tanto produz coalhadas, queijos e manteiga, tudo sem agrotóxico. Ele explica a importância de se consumir alimentos orgânicos. "Os produtos vendidos aqui na feira não possuem nenhum tipo de conservante nem agrotóxico, ou seja, são muito mais naturais e saudáveis. Consumindo estes alimentos, a pessoa adoece menos e tem uma qualidade de vida melhor".
O feirante Felipe Oliveira cuida da banca de verduras, legumes, vegetais e frutas. Segundo ele, para um primeiro dia e ainda fim de mês, a procura por produtos foi muito boa. "O pessoal levou mais frutas hoje, para comer à tarde, depois do almoço. Mas estou sentindo que a tendência é só melhorar. Esse foi o primeiro contato, as pessoas estavam curiosas, não conheciam nossa produção". Na barraca onde Oliveira trabalha, também é vendido vinho tinto, nas formas seco e suave.
Pães, bolos, biscoitos, cereais, geleias, conservas, vinagres e sucos são os alimentos que compõem a banca de Gabriel Konzen. O produtor rural possui uma cozinha artesenal em Campina Grande do Sul e se diz empolgado com a feira na Celepar. "Nossos produtos tiveram uma boa aceitação aqui e sentimos que vai prosperar, pois vemos que as pessoas buscam se alimentar com qualidade".
Os alimentos vendidos nas barracas são, em sua maioria, produzidos no Paraná. Alguns, como as frutas, são trazidos de outros estados (Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba, etc.). No entanto, todos eles são livre de agrotóxicos.
Iniciativa
Como conta o analista de informática Luís Cláudio Patrício e a técnica de recursos humanos Sheila Tioko Kondo, idealizadores desta iniciativa, de um gosto pessoal por produtos dessa espécie e uma vontade de compartilhar esse tipo de alimento com os outros empregados, surgiu a feira orgânica. Em meados de março, eles começaram a trazer os produtos mais perto dos empregados.
"Sempre gostamos muito desse tipo de produto e percebíamos que outras pessoas na empresa também gostavam. Com isso, começamos a comprar esses alimentos de produtores em feiras da cidade. Trazíamos em sacolas retornáveis, cada qual com uma certa quantidade de produto, e vendíamos. Com o tempo, a procura foi aumentando e vimos que não tínhamos como suprir a necessidade das pessoas com esse tipo de logística", explica Patrício.
Foi então que a dupla decidiu buscar ajuda na Universidade Federal do Paraná, que mantém uma feira de produtos orgânicos no campus do curso de Agronomia. "Várias ideias foram surgindo, até mesmo pelo grande número de pessoas que tinham interesse", conta Sheila. Da parceria com a UFPR, surgiram também parcerias com a rede de agroecologia Ecovida e o Instituto Federal do Paraná. A iniciativa foi aprovada pela diretoria da Celepar e apoiada pela Funcel.
Segundo Patrício, a feira deve acontecer durante quatro semanas, em caráter experimental. "Dependendo da aceitação dos consumidores e dos próprios produtores, ela pode continuar por mais tempo". Caso haja a permanência da feira, será avaliada a possibilidade de realizar encomendas por telefone, utilizar como forma de pagamento o desconto em folha e abrir o comércio à comunidade.
O agricultor João Tanto produz coalhadas, queijos e manteiga, tudo sem agrotóxico. Ele explica a importância de se consumir alimentos orgânicos. "Os produtos vendidos aqui na feira não possuem nenhum tipo de conservante nem agrotóxico, ou seja, são muito mais naturais e saudáveis. Consumindo estes alimentos, a pessoa adoece menos e tem uma qualidade de vida melhor".
O feirante Felipe Oliveira cuida da banca de verduras, legumes, vegetais e frutas. Segundo ele, para um primeiro dia e ainda fim de mês, a procura por produtos foi muito boa. "O pessoal levou mais frutas hoje, para comer à tarde, depois do almoço. Mas estou sentindo que a tendência é só melhorar. Esse foi o primeiro contato, as pessoas estavam curiosas, não conheciam nossa produção". Na barraca onde Oliveira trabalha, também é vendido vinho tinto, nas formas seco e suave.
Pães, bolos, biscoitos, cereais, geleias, conservas, vinagres e sucos são os alimentos que compõem a banca de Gabriel Konzen. O produtor rural possui uma cozinha artesenal em Campina Grande do Sul e se diz empolgado com a feira na Celepar. "Nossos produtos tiveram uma boa aceitação aqui e sentimos que vai prosperar, pois vemos que as pessoas buscam se alimentar com qualidade".
Os alimentos vendidos nas barracas são, em sua maioria, produzidos no Paraná. Alguns, como as frutas, são trazidos de outros estados (Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba, etc.). No entanto, todos eles são livre de agrotóxicos.
Iniciativa
Como conta o analista de informática Luís Cláudio Patrício e a técnica de recursos humanos Sheila Tioko Kondo, idealizadores desta iniciativa, de um gosto pessoal por produtos dessa espécie e uma vontade de compartilhar esse tipo de alimento com os outros empregados, surgiu a feira orgânica. Em meados de março, eles começaram a trazer os produtos mais perto dos empregados.
"Sempre gostamos muito desse tipo de produto e percebíamos que outras pessoas na empresa também gostavam. Com isso, começamos a comprar esses alimentos de produtores em feiras da cidade. Trazíamos em sacolas retornáveis, cada qual com uma certa quantidade de produto, e vendíamos. Com o tempo, a procura foi aumentando e vimos que não tínhamos como suprir a necessidade das pessoas com esse tipo de logística", explica Patrício.
Foi então que a dupla decidiu buscar ajuda na Universidade Federal do Paraná, que mantém uma feira de produtos orgânicos no campus do curso de Agronomia. "Várias ideias foram surgindo, até mesmo pelo grande número de pessoas que tinham interesse", conta Sheila. Da parceria com a UFPR, surgiram também parcerias com a rede de agroecologia Ecovida e o Instituto Federal do Paraná. A iniciativa foi aprovada pela diretoria da Celepar e apoiada pela Funcel.
Segundo Patrício, a feira deve acontecer durante quatro semanas, em caráter experimental. "Dependendo da aceitação dos consumidores e dos próprios produtores, ela pode continuar por mais tempo". Caso haja a permanência da feira, será avaliada a possibilidade de realizar encomendas por telefone, utilizar como forma de pagamento o desconto em folha e abrir o comércio à comunidade.
