Colombo sedia o curso de inclusão digital dos idosos 19/08/2014 - 19:00
O curso de acesso à internet e redes sociais que integra o projeto de Inclusão Social da Pessoa Idosa da Celepar está sendo ministrado nesta semana em Colombo, região metropolitana de Curitiba. As aulas, em parceria com a prefeitura local, ocorrem nos laboratórios de informática do Centro de Referência e Assistência Social – CRAS localizados nos bairros Roça Grande e Macaranã.
A capacitação de 12 horas/aula teve início na segunda-feira (18) e prossegue até quinta-feira (21). Na próxima sexta-feira (22), às 14h00, está programada a entrega de certificados aos participantes, em cerimônia agendada para o Centro de Convivência do Idoso do Jardim Adriana.
A opinião de quem está fazendo o curso:
“Falando bem a verdade, para mim isto é uma boa brincadeira. Nunca tive estudo e nunca tinha tido contato com o computador. Aos sete anos já trabalhava na roça. Em vista de tudo isso, até que estou aprendendo. Ponho na minha cabela que eu não tenho estudo, mas tenho respeito e educação. Pra mim o curso está sendo importante”.
Valdete Barbosa da Silva Oliveira, 70 anos
“To gostando. Esta é a primeira vez que estou pondo as mãos no computador. Porém, ainda sinto dificuldade em aprender, mas o curso está valendo muito a pena”.
Amália Mattoso de Meira, 59 anos
“Este é no meu primeiro contato com o computador. Tô gostando e conseguindo aprender. Com a prática vou aprender muito mais”.
Eni G. Scheleder, 74 anos
“Apesar de ser a primeira vez, tô gostando, tá sendo legal. Tenho computador em casa, mas nunca mexi. Agora vou começar a mexer. Tá valendo a pena fazer o curso”.
Erlita Soares Cavalheiro, 59 anos
“Por ser a primeira vez que mexo no computador tô achando bom, beleza mesmo. Lá em casa, meus filhos e meus netos não têm paciência para me ensinar. Vou aprender para ver o que quero na internet sem depender de ninguém”.
Maria Eva Polidoro, 65 anos
“Tinha computador em casa, mas não entendia como usar. Era meu filho quem acessava. Agora é que comecei a entender. Conforme o professor vai explicando, vou aprendendo”.
Zenilda Boro, 60 anos
“Estou achando o curso maravilhoso. Sempre tive vontade de aprender. E, hoje em dia, é preciso, porque é tudo pela internet, né?”.
Maria Nelzir Pavim de Souza, 74 anos
“Eu não sabia usar o computador. Tinha medo de mexer e apagar algo relacionado ao trabalho do meu filho. Pedia ajuda e ele dizia 'vai lá e mexe, não tem segredo nenhum'. Agora, já quero comprar uma máquina e colocar internet”.
Rosalina Bessegatto Corleto, 56 anos
“Eu só sabia ligar e desligar. Tinha medo de mexer e estragar o computador. É importante aprender pra não se sentir uma analfabeta na era digital. Quero aprender tudo! Usar a internet, Facebook, pra ficar craque mesmo”.
Maria da Graça Nascimento, 60 anos
A opinião de quem está ensinando:
“É uma experiência maravilhosa. Muito boa a sensação de poder estar servindo, ajudando, proporcionando um momento de aprendizado. A gente aprende mais do que ensina aqui dentro”.
Luiz Frederico Gaertner, instrutor e empregado da GGA/DINUC, da Celepar
“É maravilhoso ver o brilho nos olhos delas quando acessam os sites. O que elas mais gostam de procurar são modelos e informações sobre crochê”.
Gilmar Costa Auersvald, instrutor e empregado da DIPRO, da Celepar
A capacitação de 12 horas/aula teve início na segunda-feira (18) e prossegue até quinta-feira (21). Na próxima sexta-feira (22), às 14h00, está programada a entrega de certificados aos participantes, em cerimônia agendada para o Centro de Convivência do Idoso do Jardim Adriana.
A opinião de quem está fazendo o curso:
“Falando bem a verdade, para mim isto é uma boa brincadeira. Nunca tive estudo e nunca tinha tido contato com o computador. Aos sete anos já trabalhava na roça. Em vista de tudo isso, até que estou aprendendo. Ponho na minha cabela que eu não tenho estudo, mas tenho respeito e educação. Pra mim o curso está sendo importante”.
Valdete Barbosa da Silva Oliveira, 70 anos
“To gostando. Esta é a primeira vez que estou pondo as mãos no computador. Porém, ainda sinto dificuldade em aprender, mas o curso está valendo muito a pena”.
Amália Mattoso de Meira, 59 anos
“Este é no meu primeiro contato com o computador. Tô gostando e conseguindo aprender. Com a prática vou aprender muito mais”.
Eni G. Scheleder, 74 anos
“Apesar de ser a primeira vez, tô gostando, tá sendo legal. Tenho computador em casa, mas nunca mexi. Agora vou começar a mexer. Tá valendo a pena fazer o curso”.
Erlita Soares Cavalheiro, 59 anos
“Por ser a primeira vez que mexo no computador tô achando bom, beleza mesmo. Lá em casa, meus filhos e meus netos não têm paciência para me ensinar. Vou aprender para ver o que quero na internet sem depender de ninguém”.
Maria Eva Polidoro, 65 anos
“Tinha computador em casa, mas não entendia como usar. Era meu filho quem acessava. Agora é que comecei a entender. Conforme o professor vai explicando, vou aprendendo”.
Zenilda Boro, 60 anos
“Estou achando o curso maravilhoso. Sempre tive vontade de aprender. E, hoje em dia, é preciso, porque é tudo pela internet, né?”.
Maria Nelzir Pavim de Souza, 74 anos
“Eu não sabia usar o computador. Tinha medo de mexer e apagar algo relacionado ao trabalho do meu filho. Pedia ajuda e ele dizia 'vai lá e mexe, não tem segredo nenhum'. Agora, já quero comprar uma máquina e colocar internet”.
Rosalina Bessegatto Corleto, 56 anos
“Eu só sabia ligar e desligar. Tinha medo de mexer e estragar o computador. É importante aprender pra não se sentir uma analfabeta na era digital. Quero aprender tudo! Usar a internet, Facebook, pra ficar craque mesmo”.
Maria da Graça Nascimento, 60 anos
A opinião de quem está ensinando:
“É uma experiência maravilhosa. Muito boa a sensação de poder estar servindo, ajudando, proporcionando um momento de aprendizado. A gente aprende mais do que ensina aqui dentro”.
Luiz Frederico Gaertner, instrutor e empregado da GGA/DINUC, da Celepar
“É maravilhoso ver o brilho nos olhos delas quando acessam os sites. O que elas mais gostam de procurar são modelos e informações sobre crochê”.
Gilmar Costa Auersvald, instrutor e empregado da DIPRO, da Celepar