Instituto de Identificação do Paraná e Celepar unem esforços para ampliar uso da biometria no Estado 10/03/2015 - 18:30
A continuidade do processo de modernização administrativa do Instituto de Identificação do Paraná, por meio da parceria com a Celepar, foi um dos temas da reunião de trabalho entre o diretor-geral do IIPR, Alcimar de Almeida Garrett e o presidente Jacson Carvalho Leite.
Outro assunto da pauta foi a biometria. Hoje, segundo Garrett, existem cerca de sete milhões de paranaenses que já possuem seus dados no cadastro biométrico do Instituto. A proposta, como explicou, é que a totalidade dos paranaenses possa ser inserida nesta nova sistemática no menor tempo possível.
Uma das soluções apontada por ele seria determinar um período de vida útil para o documento de identidade, a exemplo do passaporte. “Na inexistência de uma lei que obrigue, o cidadão deveria, de forma espontânea, atualizar seu cadastro junto ao IIPR”, defendeu o dirigente.
A Celepar, como explicou Jacson Leite, está estruturada para prestar ao IIPR o suporte tecnológico necessário para que, em breve, a população do Estado esteja cadastrada em diferentes sistemas de reconhecimento do cidadão. “Esta é uma ação de cidadania, para que os direitos pessoais sejam assegurados, além de possuir importância fundamental para o setor de segurança pública”.
Outro assunto da pauta foi a biometria. Hoje, segundo Garrett, existem cerca de sete milhões de paranaenses que já possuem seus dados no cadastro biométrico do Instituto. A proposta, como explicou, é que a totalidade dos paranaenses possa ser inserida nesta nova sistemática no menor tempo possível.
Uma das soluções apontada por ele seria determinar um período de vida útil para o documento de identidade, a exemplo do passaporte. “Na inexistência de uma lei que obrigue, o cidadão deveria, de forma espontânea, atualizar seu cadastro junto ao IIPR”, defendeu o dirigente.
A Celepar, como explicou Jacson Leite, está estruturada para prestar ao IIPR o suporte tecnológico necessário para que, em breve, a população do Estado esteja cadastrada em diferentes sistemas de reconhecimento do cidadão. “Esta é uma ação de cidadania, para que os direitos pessoais sejam assegurados, além de possuir importância fundamental para o setor de segurança pública”.