Integração de dados biométricos do Codesul avança 24/10/2014 - 18:40
Em reunião de trabalho realizada na cidade de Campo Grande (MS), o Conselho Permanente de Segurança Pública do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) discutiu no mês passado, por meio dos diretores dos institutos de identificação, a integração do banco de dados biométricos entre os Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, com a finalidade de unificar informações relativas à identificação civil e criminal.
Para consolidar este avanço, o diretor do Instituto de Identificação do Paraná (IIPR), Newton Rocha, entregou ao presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, na última quinta-feira (23), o termo de convênio que garante a troca de informações com os demais Estados. Na oportunidade, Rocha agradeceu o apoio que a companhia vem dando a esta parceria voltada à integração das bases de dados.
Em duas oportunidades, a Celepar, sediou no seu Centro Integrado de Informações Estratégicas (CIIE), reuniões sobre a integração de base de dados para a formulação do cadastro único. O Paraná, como explicou Jacson Leite, está bastante evoluído em relação às bases biométricas, “fato que possibilita a integração regional destes dados, gerando, com isso, maior segurança aos Estados e, principalmente, aos cidadãos”.
Para consolidar este avanço, o diretor do Instituto de Identificação do Paraná (IIPR), Newton Rocha, entregou ao presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, na última quinta-feira (23), o termo de convênio que garante a troca de informações com os demais Estados. Na oportunidade, Rocha agradeceu o apoio que a companhia vem dando a esta parceria voltada à integração das bases de dados.
Em duas oportunidades, a Celepar, sediou no seu Centro Integrado de Informações Estratégicas (CIIE), reuniões sobre a integração de base de dados para a formulação do cadastro único. O Paraná, como explicou Jacson Leite, está bastante evoluído em relação às bases biométricas, “fato que possibilita a integração regional destes dados, gerando, com isso, maior segurança aos Estados e, principalmente, aos cidadãos”.
