Outubro Rosa é celebrado na Celepar com confecção de almofadas para pacientes em tratamento do câncer de mama 24/10/2017 - 13:23
A campanha Outubro Rosa 2017, realizada na Celepar, informou e conscientizou os empregados sobre a importância em realizar o autoexame, salientando que esse ato deve ser realizado periodicamente e não apenas no mês dedicado a ação, pois essa prática pode mudar toda uma história.
Para esse ano, em mais uma iniciativa do Programa Qualidade de Vida, os empregados foram convidados a participarem das oficinas de confecção de almofadas em formato de coração, para doação às mulheres em tratamento contra o câncer. A intenção de reunir um grupo de celeparianos voluntários foi uma forma de sensibilizar e integrar os envolvidos para essa causa tão nobre, proporcionando uma experiência rica aos participantes.
As oficinas aconteceram em duas turmas nos períodos manhã e tarde nas datas 17 e 18 de outubro, com um total de 37 participantes, o que “superou a expectativa”, conforme relatado por Sheila Kondo colaboradora do Programa.
A proposta de promover as oficinas partiu da enfermeira Meire Santos, que aliou seu conhecimento de artesanato e aproveitou a ideia de uma enfermeira americana que já havia desenvolvido esse trabalho com pacientes.
O formato de coração foi pensado pelo símbolo que ele representa e desenhado para se encaixar debaixo do braço da paciente, facilitando o descanso e reduzindo o inchaço pós-operatório, afinal, após a mastectomia, as pacientes sentem dor física e psicológica e uma simples almofada gera conforto, acolhimento e, principalmente, um sentimento que alguém torce pela sua recuperação.
Para confeccionar as almofadas é preciso se atentar aos materiais utilizado e seguir as instruções, dado que ela tem medidas e quantidade de enchimento específicos para a sua usabilidade. O tecido precisa ser 100% algodão e o enchimento de fibra siliconada antialérgica. Não é recomendável colocar enfeites, perfume, ter costura e nem emendas nos tecidos, porque pode causar desconforto ao usuário.
Ao todo foram confeccionadas 80 almofadas, superando a quantia esperada que era de apenas 30. Isso só foi possível porque alguns participantes optaram por realizar a confecção em suas residências para não atrapalhar a atividade laboral, um símbolo de apoio e solidariedade.
As almofadas serão entregues na primeira semana de novembro no Hospital Pillar e na Associação Amigas da Mama, onde os participantes da oficinas serão convidados a acompanhar a entrega.
Ao final de cada oficina foram sorteados alguns brindes doados pelos parceiros dessa campanha.
Depoimentos
“É importante esse tipo de trabalho porque integra as pessoas e desperta o lado humano do empregado, a parte solidária é muito legal, você pensar que pode ajudar outras pessoas e mandar uma energia boa é muito válido, e a gente trabalha com inovação, e inovação é isso também, fazer o bem para os outros”.
Luciana Aparecida Antunes Becker
“Tudo que é empresa deveria ter uma oficina assim, principalmente no outubro rosa. Eu gostei, amei estar aqui”.
Antônia Antunes
“Importante porque nós temos que ter essa união entre os empregados entre os colegas, porque muita gente se esbarra pelos corredores e não conhece ninguém e eu acredito que é nessas ações, nessas oficinas que é uma oportunidade de nos conhecermos, trocar experiência, ensinar e aprender muitas coisas”.
Celso Lincon Mendes
Para esse ano, em mais uma iniciativa do Programa Qualidade de Vida, os empregados foram convidados a participarem das oficinas de confecção de almofadas em formato de coração, para doação às mulheres em tratamento contra o câncer. A intenção de reunir um grupo de celeparianos voluntários foi uma forma de sensibilizar e integrar os envolvidos para essa causa tão nobre, proporcionando uma experiência rica aos participantes.
As oficinas aconteceram em duas turmas nos períodos manhã e tarde nas datas 17 e 18 de outubro, com um total de 37 participantes, o que “superou a expectativa”, conforme relatado por Sheila Kondo colaboradora do Programa.
A proposta de promover as oficinas partiu da enfermeira Meire Santos, que aliou seu conhecimento de artesanato e aproveitou a ideia de uma enfermeira americana que já havia desenvolvido esse trabalho com pacientes.
O formato de coração foi pensado pelo símbolo que ele representa e desenhado para se encaixar debaixo do braço da paciente, facilitando o descanso e reduzindo o inchaço pós-operatório, afinal, após a mastectomia, as pacientes sentem dor física e psicológica e uma simples almofada gera conforto, acolhimento e, principalmente, um sentimento que alguém torce pela sua recuperação.
Para confeccionar as almofadas é preciso se atentar aos materiais utilizado e seguir as instruções, dado que ela tem medidas e quantidade de enchimento específicos para a sua usabilidade. O tecido precisa ser 100% algodão e o enchimento de fibra siliconada antialérgica. Não é recomendável colocar enfeites, perfume, ter costura e nem emendas nos tecidos, porque pode causar desconforto ao usuário.
Ao todo foram confeccionadas 80 almofadas, superando a quantia esperada que era de apenas 30. Isso só foi possível porque alguns participantes optaram por realizar a confecção em suas residências para não atrapalhar a atividade laboral, um símbolo de apoio e solidariedade.
As almofadas serão entregues na primeira semana de novembro no Hospital Pillar e na Associação Amigas da Mama, onde os participantes da oficinas serão convidados a acompanhar a entrega.
Ao final de cada oficina foram sorteados alguns brindes doados pelos parceiros dessa campanha.
Depoimentos
“É importante esse tipo de trabalho porque integra as pessoas e desperta o lado humano do empregado, a parte solidária é muito legal, você pensar que pode ajudar outras pessoas e mandar uma energia boa é muito válido, e a gente trabalha com inovação, e inovação é isso também, fazer o bem para os outros”.
Luciana Aparecida Antunes Becker
“Tudo que é empresa deveria ter uma oficina assim, principalmente no outubro rosa. Eu gostei, amei estar aqui”.
Antônia Antunes
“Importante porque nós temos que ter essa união entre os empregados entre os colegas, porque muita gente se esbarra pelos corredores e não conhece ninguém e eu acredito que é nessas ações, nessas oficinas que é uma oportunidade de nos conhecermos, trocar experiência, ensinar e aprender muitas coisas”.
Celso Lincon Mendes
