Pato Branco recebeu projeto-piloto de inclusão digital para a terceira idade desenvolvido pela Celepar 27/12/2016 - 17:50
O uso do celular tornou-se algo rotineiro, comum e acessível a todos. Será mesmo? Diante da facilidade em dominar os pequenos aparelhos, muitas vezes as dificuldades encontradas por quem nasceu em épocas onde a praticidade da tecnologia era uma realidade distante, são ignoradas. Por isso, apesar de aproximar muitas pessoas, a tecnologia móvel pode aumentar a distância entre as gerações.
Sentindo essa necessidade, o grupo de idosos que frequenta o CEU das Artes e do Esporte de Pato Branco solicitou uma capacitação neste sentido. A partir desta demanda, o Município, em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), promoveu um curso básico em smartphone de 06 a 09 de dezembro, que atendeu cerca de 50 idosos.
De acordo com o coordenador do CEU das Artes e do Esporte de Pato Branco, Natan Bertol, a necessidade foi apresentada pelos idosos que participaram do curso de informática básica, também realizado em parceria com a Celepar. “A procura pelo curso de informática foi constante e, após perceberem que as tecnologias atuais não são tão inacessíveis, eles resolveram diversificar e aprender a utilizar outras ferramentas, como os celulares smartphones”, contou Natan.
Ele explica que apresentou essa demanda para a Celepar, que organizou o curso piloto, preparando o material e capacitando instrutores. “O curso realizado no CEU de Pato Branco é o primeiro do gênero promovido pela Celepar no Paraná. A adesão foi expressiva e todas as vagas disponibilizadas foram preenchidas”, pontuou Natan.
A instrutora voluntária da Celepar, Dircélia Maria Alessi, contou que a avaliação do curso foi positiva e que os alunos se dedicaram. “Eles aprenderam muito bem, nos passaram as devolutivas para podermos aprimorar o material e a metodologia das aulas, tendo em vista que nossa intenção é oferecer esse curso em outras cidades do Estado do Paraná”, ressaltou.
Para ela, o curso forneceu informações básicas e estimulou a inclusão digital dos idosos participantes. “Apresentamos diversos conhecimentos introdutórios, esclarecemos dúvidas e mostramos que nada é muito complicado, basta não ter receio de ir tentando. Percebemos durante as aulas que eles se sentiram mais confiantes e começaram a explorar os aplicativos”, contou a instrutora.
Líria Martignoni, 72 anos, tinha um celular mais básico e, ao saber das aulas, resolveu investir num aparelho atual e aprender a utilizá-lo. “Eu já queria aprender fazia um tempo e as aulas foram muito boas, descobri coisas novas e consegui até falar com minha filha através de aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp”, disse Líria, toda orgulhosa.
Para Irene Pocai, 66 anos, o celular também representa facilidade de comunicação. “Às vezes, quero falar com minha filha, mas ela não pode atender o celular no trabalho, aí mando uma mensagem e ela responde quando tem tempo, fica muito mais fácil”, contou.
Irene já possuía celular, mas foi nas aulas que aprendeu a utilizar a chamada com vídeo. “Eu falei para minha filha que havia visto algumas pessoas utilizando esse tipo de chamada, com imagem, aí ela não sabia como fazer, mas eu aprendi e até ensinei a ela!”, afirmou.
Para Irene, ainda, aprender a utilizar essas tecnologias acaba aproximando as pessoas – no caso dela, agora ela está mais conectada com os netos. “Além de conseguirmos entrar em contato mais facilmente com quem está distante e ser mais barato, podemos interagir com outras gerações, como a dos meus netos, que estão sempre com celular na mão. Assim, temos mais assuntos em comum e mais facilidade para conversar”, concluiu.
Fonte: Prefeitura de Pato Branco
Sentindo essa necessidade, o grupo de idosos que frequenta o CEU das Artes e do Esporte de Pato Branco solicitou uma capacitação neste sentido. A partir desta demanda, o Município, em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), promoveu um curso básico em smartphone de 06 a 09 de dezembro, que atendeu cerca de 50 idosos.
De acordo com o coordenador do CEU das Artes e do Esporte de Pato Branco, Natan Bertol, a necessidade foi apresentada pelos idosos que participaram do curso de informática básica, também realizado em parceria com a Celepar. “A procura pelo curso de informática foi constante e, após perceberem que as tecnologias atuais não são tão inacessíveis, eles resolveram diversificar e aprender a utilizar outras ferramentas, como os celulares smartphones”, contou Natan.
Ele explica que apresentou essa demanda para a Celepar, que organizou o curso piloto, preparando o material e capacitando instrutores. “O curso realizado no CEU de Pato Branco é o primeiro do gênero promovido pela Celepar no Paraná. A adesão foi expressiva e todas as vagas disponibilizadas foram preenchidas”, pontuou Natan.
A instrutora voluntária da Celepar, Dircélia Maria Alessi, contou que a avaliação do curso foi positiva e que os alunos se dedicaram. “Eles aprenderam muito bem, nos passaram as devolutivas para podermos aprimorar o material e a metodologia das aulas, tendo em vista que nossa intenção é oferecer esse curso em outras cidades do Estado do Paraná”, ressaltou.
Para ela, o curso forneceu informações básicas e estimulou a inclusão digital dos idosos participantes. “Apresentamos diversos conhecimentos introdutórios, esclarecemos dúvidas e mostramos que nada é muito complicado, basta não ter receio de ir tentando. Percebemos durante as aulas que eles se sentiram mais confiantes e começaram a explorar os aplicativos”, contou a instrutora.
Líria Martignoni, 72 anos, tinha um celular mais básico e, ao saber das aulas, resolveu investir num aparelho atual e aprender a utilizá-lo. “Eu já queria aprender fazia um tempo e as aulas foram muito boas, descobri coisas novas e consegui até falar com minha filha através de aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp”, disse Líria, toda orgulhosa.
Para Irene Pocai, 66 anos, o celular também representa facilidade de comunicação. “Às vezes, quero falar com minha filha, mas ela não pode atender o celular no trabalho, aí mando uma mensagem e ela responde quando tem tempo, fica muito mais fácil”, contou.
Irene já possuía celular, mas foi nas aulas que aprendeu a utilizar a chamada com vídeo. “Eu falei para minha filha que havia visto algumas pessoas utilizando esse tipo de chamada, com imagem, aí ela não sabia como fazer, mas eu aprendi e até ensinei a ela!”, afirmou.
Para Irene, ainda, aprender a utilizar essas tecnologias acaba aproximando as pessoas – no caso dela, agora ela está mais conectada com os netos. “Além de conseguirmos entrar em contato mais facilmente com quem está distante e ser mais barato, podemos interagir com outras gerações, como a dos meus netos, que estão sempre com celular na mão. Assim, temos mais assuntos em comum e mais facilidade para conversar”, concluiu.
Fonte: Prefeitura de Pato Branco