Secretária da Justiça apresenta BI desenvolvido pela Celepar em congresso nacional de inovação do Poder Judiciário 17/10/2013 - 15:30
A Secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, apresentou nesta quinta-feira (17/10), no 8º Congresso de Inovação no Poder Judiciário, em Brasília, o sistema penitenciário paranaense.
O case de Business Intelligence (BI) Carcerário foi desenvolvido pelo Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU) em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).
Segundo a secretária de Estado, esse sistema informatizado tem sido fundamental na gestão inteligente da execução da pena no Estado, por reunir informações dos poderes Executivo e Judiciário. “Com o BI do Sistema Penitenciário do Paraná temos acesso rápido a toda a vida prisional de cada detento e da situação das unidades penitenciárias do Estado”, disse ela.
Maria Tereza, que também é presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (CONSEJ), destacou o papel importante desse sistema de informação na realização de mutirões carcerários que já concederam alvará de soltura a 5.282 presos nos últimos dois anos. Eram presos com benefícios adquiridos e, pela dificuldade de informação, ainda não tinham tido seus pedidos julgados pelo Poder Judiciário, destacou a secretária.
Segundo os organizadores do congresso, o BI - Business Intelligence do Governo do Paraná, criado para dinamizar a Gestão da Execução Penal no Estado, “é um instrumento tecnológico gerencial e inovador, que permite a integração de dados entre o Executivo e o Judiciário, importando e exportando informações da gestão de execução penal e subsidiando os atores do Sistema de Justiça, visando a efetivação dos direitos das pessoas encarceradas”.
Presente ao evento, o presidente da Celepar, Jacson Carvalho, falou sobre os cases de Business Intelligence que a companhia vem desenvolvendo para a Secretaria da Justiça e demais órgãos do Governo, “como uma ferramenta eficaz de gestão, volta à melhoria contínua dos serviços públicos prestados à sociedade paranaense”. Hoje, de acordo com o dirigente, são cerca de 100 BI’s já desenvolvidos para a administração estadual, “dentro do conceito de dotar o Estado de soluções de inteligência”.
O 8º Congresso de Inovação no Poder Judiciário, sob o título “Judiciário: Mudando o paradigma de sistemas para serviços”, reuniu em Brasília durante dois dias representantes dos Tribunais de Justiça de todo Brasil e especialistas nacionais e internacionais da área da Justiça.
CONSEJ
Na quarta-feira (16/10), Maria Tereza Uille Gomes coordenou a 1ª Reunião de Gestão Penitenciária realizada pelo CONSEJ - Conselho Nacional de Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária. A reunião foi realizada na Procuradoria Geral da República, em Brasília.
Jacson Leite participou ainda em Brasília, a convite da secretária Maria Tereza Uille Gomes, de reunião com representantes do Ministério da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos, e do Ministério Público Federal, para tratar do uso de soluções de BI na definição do registro de identidade único, bem como, da integração dos dados do cadastro de identidade entre os governos federal, estaduais e MPF.
O case de Business Intelligence (BI) Carcerário foi desenvolvido pelo Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU) em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).
Segundo a secretária de Estado, esse sistema informatizado tem sido fundamental na gestão inteligente da execução da pena no Estado, por reunir informações dos poderes Executivo e Judiciário. “Com o BI do Sistema Penitenciário do Paraná temos acesso rápido a toda a vida prisional de cada detento e da situação das unidades penitenciárias do Estado”, disse ela.
Maria Tereza, que também é presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (CONSEJ), destacou o papel importante desse sistema de informação na realização de mutirões carcerários que já concederam alvará de soltura a 5.282 presos nos últimos dois anos. Eram presos com benefícios adquiridos e, pela dificuldade de informação, ainda não tinham tido seus pedidos julgados pelo Poder Judiciário, destacou a secretária.
Segundo os organizadores do congresso, o BI - Business Intelligence do Governo do Paraná, criado para dinamizar a Gestão da Execução Penal no Estado, “é um instrumento tecnológico gerencial e inovador, que permite a integração de dados entre o Executivo e o Judiciário, importando e exportando informações da gestão de execução penal e subsidiando os atores do Sistema de Justiça, visando a efetivação dos direitos das pessoas encarceradas”.
Presente ao evento, o presidente da Celepar, Jacson Carvalho, falou sobre os cases de Business Intelligence que a companhia vem desenvolvendo para a Secretaria da Justiça e demais órgãos do Governo, “como uma ferramenta eficaz de gestão, volta à melhoria contínua dos serviços públicos prestados à sociedade paranaense”. Hoje, de acordo com o dirigente, são cerca de 100 BI’s já desenvolvidos para a administração estadual, “dentro do conceito de dotar o Estado de soluções de inteligência”.
O 8º Congresso de Inovação no Poder Judiciário, sob o título “Judiciário: Mudando o paradigma de sistemas para serviços”, reuniu em Brasília durante dois dias representantes dos Tribunais de Justiça de todo Brasil e especialistas nacionais e internacionais da área da Justiça.
CONSEJ
Na quarta-feira (16/10), Maria Tereza Uille Gomes coordenou a 1ª Reunião de Gestão Penitenciária realizada pelo CONSEJ - Conselho Nacional de Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária. A reunião foi realizada na Procuradoria Geral da República, em Brasília.
Jacson Leite participou ainda em Brasília, a convite da secretária Maria Tereza Uille Gomes, de reunião com representantes do Ministério da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos, e do Ministério Público Federal, para tratar do uso de soluções de BI na definição do registro de identidade único, bem como, da integração dos dados do cadastro de identidade entre os governos federal, estaduais e MPF.
